quarta-feira, 22 de junho de 2011

O paradoxo


  Ressalto apenas dois pontos: a felicidade do povo é possível através da cooperação entre os eleitos municipais socialistas e o capital monopolista da distribuição; a ocupação do espaço público fez-se em torno de um homem que simboliza a internacionalização de um modo de estar português, a síntese possível entre os valores do Interior e o cosmopolitismo.O fim de semana da capital, simétrico ao das cidades espanholas, mostra que a direita, depois de conquistar o poder, encheu as ruas e com a ajuda dos santos populares há-de resolver o paradoxo entre a perda de independência nacional e a persistência do patriotismo.
Nós também te seguimos Luís.

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