"Achava que o Trotsky era uma figura muito romântica. E ainda hoje acredito que as pessoas nascem iguais, com direitos iguais. Não tem nada a ver com esquerda ou direita, tem a ver com humanidade. Fui das primeiras pessoas em Portugal a ir à Rússia com autorização da ditadura e vim de lá completamente revoltada porque vi que afinal o país de Karl Marx era onde havia maior repressão, desigualdades, falta de informação".
Lili Caneças, aqui
falta de informação, como por exemplo, a Rússia não ser o país de Karl Marx.
ResponderEliminarescrevo aqui por ser a 4ª ou 5ª vez esta madrugada que encontro a referência à Lili tentando cascar em Louçã. Considerando-me insuspeito ao estranhar estas ligações ao coordenador do bloco, por ser uma personagem que não me move qualquer simpatia, acho estranho que em blogues onde tanto se discute a imensa quantidade de diversões expostas pelos meios de comunicação, se alinhe numa outra graçola que mais não serve do que para divergir. Entretenimento, realmente, não o encontro.
De qualquer forma, força porque vai valendo a pena passar por aqui.
Descontando as plásticas ela esteve no país do Brejnev, talvez mesmo do Estaline.
ResponderEliminarMas foi uma grande capa do i. Haja humor!
Raquel