Em jogo da Taça Rio de 2009, o Vasco vencia o Bangu por 2 a 0. Alan já tinha dado o passe para o gol de Pimpão e sofrido um pênalti, convertido pelo goleiro Tiago. Até que Kardec recebeu um cruzamento e perdeu uma chance de ampliar. Um torcedor na social do estádio começou a proferir palavrões em alto volume contra Alan, até que um senhor se levantou e decidiu confrontar o vascaíno irado. Era o pai de Kardec, que assistia à partida ao lado da mãe do jogador.
A discussão ficava cada vez mais acalorada. Os dois chegaram a propor uma solução mais radical, fora do estádio, no braço. Até que a polícia apaziguou os ânimos afastando o detrator de Alan para os primeiros degraus da social. Até que o Alan, sem precisar subir para acalmar o pai, acabou com a discussão marcando um gol. No mesmo instante, o antes crítico do atacante virou ‘fã’ e propôs um abraço ao pai do jogador – que aceitou na hora. A dupla de brigões ainda ouviu o coro da torcida pedindo - e sendo atendida - um beijo, na careca, entre eles.
A discussão ficava cada vez mais acalorada. Os dois chegaram a propor uma solução mais radical, fora do estádio, no braço. Até que a polícia apaziguou os ânimos afastando o detrator de Alan para os primeiros degraus da social. Até que o Alan, sem precisar subir para acalmar o pai, acabou com a discussão marcando um gol. No mesmo instante, o antes crítico do atacante virou ‘fã’ e propôs um abraço ao pai do jogador – que aceitou na hora. A dupla de brigões ainda ouviu o coro da torcida pedindo - e sendo atendida - um beijo, na careca, entre eles.
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